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Conselho Federal coíbe atuação de falsos corretores de imóveis durante fiscalização no Piauí

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Piauí (CRECI-PI) recebeu entre os dias 24 e 28 de junho, o Grupo Especial de Agentes de Fiscalização Federal (GEAF) do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (COFECI), com o objetivo de intensificar as fiscalizações de profissionais e imobiliárias no Piauí. Ao todo, os agentes lavraram 545 autos de constatação, 30 notificações, 285 autos de infração e 29 autos de infração por exercício ilegal da profissão de corretor de imóveis. Outras irregularidades como a ausência de pagamento das anuidades do Conselho e a falta de documentação em alguns empreendimentos também foram identificadas.

Anualmente, o Grupo Especial de Agentes de Fiscalização Federal (GEAF) vem ao Piauí para realizar as fiscalizações. Na semana, o grupo percorreu as cidades de Teresina, Parnaíba, Piripiri e Campo Maior. O presidente do CRECI-PI, Nogueira Neto, destaca a importância do sistema COFECI-CRECI no sentido de coibir o exercício ilegal da profissão, o que por consequência trará a valorização dos profissionais regularizados pelo Conselho Regional, mas também de toda a sociedade para não cair em armadilhas na hora de uma transação imobiliária.

“O GEAF tem como objetivo intensificar o trabalho de fiscalização que já vem sendo realizado periodicamente pelo CRECI na capital e interior. Com isso, temos mais um importante mecanismo para combater e proteger a sociedade contra pessoas que atuam de forma ilegal como corretores de imóveis no nosso Estado”, afirmou.

O coordenador de fiscalização do CRECI-PI, Dannyel Viana, também pontua que, além de disciplinar a profissão de corretores de imóveis, os agentes também fiscalizam a legalidade de empreendimentos imobiliários, garantindo que as transações relacionadas aos imóveis aconteçam de forma segura. “A medida serve para resguardar a sociedade da segurança jurídica das intermediações imobiliárias. Devemos destacar que para acontecer essas intermediações, os empreendimentos e imóveis necessitam estar regularizados”, finaliza o coordenador.

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